segunda-feira, 20 de junho de 2011

Meus pensamentos me atormenta.

 

Meu coração esta triste

Minha alma, fraca, opaca cansada
Mas minha mente maquína, não desiste!
Faço perguntas, as quais não tenho respostas
Minha mente é minha própria "Cela"
Ando por entre feras e demônios que me admiram risonhos
Seguindo-me, com olhares, risos e propostas indescentes
Madrugada fria que me gela a alma por entre as brumas de minhas emoções!
Asfalto negro por onde caminho sem cuidado, sem rumo sem volta
Luzes que se apagam, se ascendem constantemente num frenesi anormal
Sentimentos negro tal qual o asfalto que piso
Perco-me em minhas perguntas, em meus pensamento e em minhas respostas
Não sou tudo que quero, nem sou todo que gostaria de ser
Sonhos, desejos, delirios abafados, sufocados violentamente pela lógica ou pela covardia
De tentar ao menos descobrir quem na verdade sou Lobo ou Cordeiro?
Eu estou só, minha garganta amarga como fél
Quem sou eu na verdade?
Sou um ser vivente temente a Deus?
Ou sou um covarde temente a eu mesmo?
Temo magoar as pessoas que tanto amo
Desaponta-las mostrantrando como realmente sou
Ao mostrar-me meu verdadeiro ser me sinto vulneravel
E isso não me faz bem
E as perguntas continuam, porém as respostas não convecem e a certeza não vem...

"Para compreender as pessoas devo tentar escutar o que elas não estão dizendo, o que elas talvez nunca venham a dizer."


Fernando Quintino

Um comentário:

Anônimo disse...

Perfeito amigo..
Dhyego Fares